Enquadrado na experiência Inov Contacto, integrei a filial de Hamburgo da empresa GECI International. Nesta primeira fase, o plano de trabalhos acarreta a integração na equipa de design do projecto Airbus A400M, levando a cabo os processos de formação e validação inerentes ao construtor - GECI International
A GECI International apresenta-se com o objectivo primário de ser um interveniente de vulto perante os principais construtores do sector dos transportes, sendo que, actualmente, o mercado aeronáutico representa aproximadamente 75% do seu volume de negócios, com o remanescente partilhado por posições em projectos ligados à Defesa, Naval, Propulsão, Espaço e Transportes Terrestres.
A sua oferta é focada nos serviços de engenharia e produção, com especial ênfase nos segmentos de estruturas e sistemas de integração. Entre os parceiros mais importantes no sector aeronáutico encontram-se a Airbus, EADS, Eurocopter, Dassault, entre outros, que presentemente ligam a GECI International a projectos como o superjumbo A380 do consórcio europeu, o avião militar europeu A400M ou o jacto F7X da Dassault, no segmento Business Jet. Skylander Suportada pela envolvência nas diversas fases de projecto aeronáutico dos principais construtores, o desenvolvimento de novos conceitos surge como o mais recente desafio da empresa, concentrando sinergias na construção do seu próprio produto denominado Skylander.
Situada no segmento da aviação ligeira, tem como aposta forte a versatilidade operacional, quer na caracterização primária do conceito quer na sua adaptabilidade ao longo do período de vida útil, sendo concebida para um leque variado de missões nas mais diversas áreas de intervenção: do transporte de passageiros e carga, à intervenção militar, passando por missões de vigilância, humanitárias e combate a incêndios, sustentadas fundamentalmente pela capacidade de aterrar em pistas pequenas ou mesmo improvisadas, aliadas à maximização do número de horas de voo entre abastecimentos.
Como principal característica do projecto, além da versatilidade supra mencionada, surge a ambição de criar uma aeronave cujos baixos custos de aquisição, operacionalidade e manutenção, aliados à elevada fiabilidade exigida pelo sector, será sem margem para dúvidas o grande desafio a que a companhia se propõe, quer pelas condições de mercado actuais, quer pela forte posição dos demais concorrentes.
Actualmente em fase de arranque na região francesa de Lorraine, Chambley, numa antiga base militar NATO, a fábrica que acolherá a produção e assemblagem do Skylander iniciou a actividade no passado mês de Setembro, acolhendo já o primeiro grupo de 65 engenheiros.
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